A plataforma foi desenvolvida dentro do inovaBra, braço de inovação do banco, pela R3, consórcio que trabalha no desenvolvimento de um sistema de transações usando blockchain, voltado ao segmento financeiro e que tem, no grupo, Bradesco, B3 e, ainda, Itaú Unibanco. O Bradesco tem registrado de forma paralela - ou seja, faz o registro oficial na B3 e, ao mesmo tempo, na plataforma piloto - todos os CDBs com valor acima de R$ 5 mil emitidos pelo banco desde janeiro deste ano.
Luz, câmara, ação. A ideia, contudo, é que todos os CDBs do Bradesco sejam registrados, mesmo aqueles com valores inferiores. O Bradesco registra cerca de 12 milhões de CDBs ao mês. A expectativa do banco é simplificar o processo de registro e aumentar eficiência.
Batismo. A plataforma, por enquanto, não será batizada, porque o banco quer atrair outras instituições financeiras para o registro de seus títulos. A B3 ainda fará os últimos ajustes para apresentar o projeto ao Banco Central (BC).
De olho. O negócio de registro de títulos está sendo disputado também por outros grupos. Um deles foi concebido pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que anunciou a operação de sua plataforma de registro de títulos para 2019.
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