Tô livre. Segundo Márcio Hamilton, presidente-executivo da BrasilPrev, em março foi o momento de colocar a bola no chão e ver para quem seria passada. Com alguns clientes em pânico, cabia aos gestores da empresa, que tinha R$ 292 bilhões em ativos sob gestão no fim de 2019, olhar o longo prazo - e agir.
Tô ligado. Apesar de os ganhos dos meses passados não voltarem mais, a crise trouxe alguns aprendizados que ficarão, diz Hamilton. Além da linha direta com clientes e gerentes, com cafés e workshops que continuam acontecendo, aumentou a velocidade da transformação digital da BrasilPrev. Além de mais funcionalidades no app, o chatbot do WhatsApp gerou boas respostas, por exemplo.
Tô leve. Também houve corte de custos e contingências - como a redução dos espaços físicos e deslocamentos em viagens - que permanecerão daqui para frente e deixarão a empresa mais leve. O objetivo agora é investir no que Hamilton chama de "democratização da previdência", com o BrasilPrev Fácil, que permite investimentos a partir de R$ 100. Só em 2020, foram conquistados 120 mil novos clientes e vendidos 130 mil planos da modalidade.
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