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Bastidores do mundo dos negócios

Caixa quer garantia extra da CSN para alongar dívida

A Caixa Econômica Federal está com o acordo para alongamento da dívida bilionária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pronto, mas a assinatura ainda depende do "ok" final da empresa presidida por Benjamin Steinbruch. Dos débitos totais de cerca de R$ 25 bilhões da empresa, um quarto foi tomado com o banco público. Entre os pontos que a CSN precisa concordar está a disponibilização de garantias extras para a reestruturação da sua dívida com a Caixa. No entanto, a empresa tem batido o pé de que seu risco hoje é menor do que aquele visto no início das tratativas, tendo como um dos motivos a venda de um ativo nos Estados Unidos, pelo qual embolsou US$ 400 milhões. Por outro lado, a Caixa também adotou uma postura mais dura nas negociações.

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Por Economia & Negócios
Atualização:

Ampulheta. Contra a CSN, contudo, está o tempo, diante dos vencimentos que já estão batendo à porta. A companhia fechou acordo semelhante com o Banco do Brasil em fevereiro, no qual a garantia dada para o alongamento foram as ações preferenciais da Usiminas, um dos seus ativos à espera de desinvestimento. Procuradas, CSN e Caixa não comentaram.

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