Coluna do Broadcast
07 de agosto de 2019 | 04h00
Enquanto isso, a Caixa Seguridade vai receber propostas não-vinculantes de empresas interessadas em oferecer produtos e serviços aos clientes da instituição federal até 23 de agosto. Até agora, o negócio já atraiu nomes como a japonesa Tokio Marine, a BB Seguridade, do Banco do Brasil, o ressegurador IRB Brasil Re, Bradesco, a norte-americana Chubb Seguros, dentre outros.
O que vem por aí. A segunda fase da venda do chamado balcão de seguros da Caixa começou na segunda-feira, dia 5, com o envio de uma nova leva de dados aos interessados. Após receberem mais informações sobre o negócio, os candidatos poderão fazer seus primeiros lances. O acordo, porém, só poderá ser fechado mais à frente, quando os finalistas farão ofertas vinculantes.
Ficou para agosto. A ideia da Caixa Seguridade era iniciar essa segunda fase em julho, mas o processo acabou atrasando e ficou para agosto. Em jogo, estão parcerias de 20 anos, a serem iniciadas em fevereiro de 2020, nos segmentos de seguro habitacional e residencial, de automóvel, consórcio e capitalização. A Caixa também procura parceiros nos ramos de grandes riscos, saúde, planos odontológicos e serviços de assistência 24 horas. Caixa e sua seguradora não comentaram.
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