No forno. O crescimento pode beneficiar a Caixa Seguradora em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), prevista para acontecer no segundo semestre. Antes disso, a empresa precisa concluir a reestruturação capitaneada pela holding que concentra as operações de seguros do banco público. O primeiro passo é bater o martelo na renegociação com a sócia francesa CNP Assurances sobre o novo acordo nos ramos de vida, previdência e prestamista.
A reboque. A Caixa quer ter 75% de participação nas sociedades que vai criar, tanto com a francesa como nos demais ramos, que incluem: habitacional e residencial, consórcios e capitalização - onde já tem a benção da CNP. Mas a seguradora precisa negociar com as atuais sócias SulAmérica e Icatu as área de odonto, saúde e automóvel. A exceção seria grandes riscos, segmento no qual quer apenas 25%. No automóvel, seu objetivo é ter dois parceiros. Procurado, o Itaú não comentou.
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