Fernanda Guimarães
26 de março de 2020 | 04h00
A entidade que reúne as empresas de sucata de ferro e aço, a Inesfa, defende que a atividade dos catadores seja considerada como essencial, para seguir independente da quarentena que paralisa o País na tentativa de conter o coronavírus. O argumento é de que o setor é um dos responsáveis por recolher das ruas materiais que seriam destinados a aterros e lixões ou outros locais. Expostos, podem se tornar foco transmissor de doença, como a dengue.
Catadores. O Inesfa representa um setor que reúne 5,6 mil empresas e no qual atuam mais de 1,5 milhão de pessoas. Segundo a entidade, seus associados estão orientando sobre segurança de trabalho, por conta da preocupação em relação aos trabalhadores, que recebem pela coleta seletiva diariamente. A entidade diz que a maioria das siderúrgicas estão operando normalmente até o momento e adquirindo sucata para produção de aço.
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