Bastidores do mundo dos negócios

Com IPO do Nubank, JPMorgan eleva aposta em bancos digitais do Brasil


Por Altamiro Silva Junior e Matheus Piovesana
Nubank vai oferecer conta corrente no México e Colômbia  Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Nubank pode colocar um peso-pesado dos bancos americanos em duas raias da piscina de nado livre que se tornou o ambiente competitivo das fintechs brasileiras. Isso porque por meio dos fundos que administra, o JPMorgan é um dos investidores-âncora que podem garantir ao menos US$ 1,3 bilhão, dos US$ 2,9 bilhões que o neobanco quer captar. Esta será a segunda aposta da instituição norte-americana em um banco digital brasileiro. Em junho, o JP desembolsou R$ 10 bilhões por 40% do C6, um dos maiores rivais do Nubank.

Na Faria Lima, comenta-se que o JP ficou de fora do sindicato de bancos coordenadores do Nubank justamente por ter feito o aporte no C6. Ou seja, o roxinho não ia abrir seus números estratégicos para um concorrente. Agora, o JP volta ao jogo ao garantir parte da oferta e conseguir uma fatia do Nubank. Internacionalmente, o JP tem buscado ampliar as apostas no mundo digital.

continua após a publicidade

O JP é o maior banco de varejo nos Estados Unidos - e essa área era sua prioridade. Em dezembro de 2020, começou a estudar o mercado da Inglaterra, com o objetivo de criar um banco digital próprio, após seu rival Goldman Sachs fazer o mesmo.

Depois de muita expectativa, o JP lançou seu banco digital em Londres este mês. A imprensa americana descreveu o movimento como a primeira expansão internacional no banco comercial do JP em 222 anos de história. O JP está há 60 anos no Brasil, onde sempre atuou como banco de investimento e em operações de atacado. Desde junho, o banco começou um novo capítulo com a aposta no digital com o C6.

Procurado, o JPMorgan informou que o investimento que aparece no prospecto do Nubank é de fundos de clientes que são gerenciados pelo banco e que não pode abrir mais detalhes das carteiras.

continua após a publicidade

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/11/21, às 16h37.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

continua após a publicidade

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Nubank vai oferecer conta corrente no México e Colômbia  Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Nubank pode colocar um peso-pesado dos bancos americanos em duas raias da piscina de nado livre que se tornou o ambiente competitivo das fintechs brasileiras. Isso porque por meio dos fundos que administra, o JPMorgan é um dos investidores-âncora que podem garantir ao menos US$ 1,3 bilhão, dos US$ 2,9 bilhões que o neobanco quer captar. Esta será a segunda aposta da instituição norte-americana em um banco digital brasileiro. Em junho, o JP desembolsou R$ 10 bilhões por 40% do C6, um dos maiores rivais do Nubank.

Na Faria Lima, comenta-se que o JP ficou de fora do sindicato de bancos coordenadores do Nubank justamente por ter feito o aporte no C6. Ou seja, o roxinho não ia abrir seus números estratégicos para um concorrente. Agora, o JP volta ao jogo ao garantir parte da oferta e conseguir uma fatia do Nubank. Internacionalmente, o JP tem buscado ampliar as apostas no mundo digital.

O JP é o maior banco de varejo nos Estados Unidos - e essa área era sua prioridade. Em dezembro de 2020, começou a estudar o mercado da Inglaterra, com o objetivo de criar um banco digital próprio, após seu rival Goldman Sachs fazer o mesmo.

Depois de muita expectativa, o JP lançou seu banco digital em Londres este mês. A imprensa americana descreveu o movimento como a primeira expansão internacional no banco comercial do JP em 222 anos de história. O JP está há 60 anos no Brasil, onde sempre atuou como banco de investimento e em operações de atacado. Desde junho, o banco começou um novo capítulo com a aposta no digital com o C6.

Procurado, o JPMorgan informou que o investimento que aparece no prospecto do Nubank é de fundos de clientes que são gerenciados pelo banco e que não pode abrir mais detalhes das carteiras.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/11/21, às 16h37.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Nubank vai oferecer conta corrente no México e Colômbia  Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Nubank pode colocar um peso-pesado dos bancos americanos em duas raias da piscina de nado livre que se tornou o ambiente competitivo das fintechs brasileiras. Isso porque por meio dos fundos que administra, o JPMorgan é um dos investidores-âncora que podem garantir ao menos US$ 1,3 bilhão, dos US$ 2,9 bilhões que o neobanco quer captar. Esta será a segunda aposta da instituição norte-americana em um banco digital brasileiro. Em junho, o JP desembolsou R$ 10 bilhões por 40% do C6, um dos maiores rivais do Nubank.

Na Faria Lima, comenta-se que o JP ficou de fora do sindicato de bancos coordenadores do Nubank justamente por ter feito o aporte no C6. Ou seja, o roxinho não ia abrir seus números estratégicos para um concorrente. Agora, o JP volta ao jogo ao garantir parte da oferta e conseguir uma fatia do Nubank. Internacionalmente, o JP tem buscado ampliar as apostas no mundo digital.

O JP é o maior banco de varejo nos Estados Unidos - e essa área era sua prioridade. Em dezembro de 2020, começou a estudar o mercado da Inglaterra, com o objetivo de criar um banco digital próprio, após seu rival Goldman Sachs fazer o mesmo.

Depois de muita expectativa, o JP lançou seu banco digital em Londres este mês. A imprensa americana descreveu o movimento como a primeira expansão internacional no banco comercial do JP em 222 anos de história. O JP está há 60 anos no Brasil, onde sempre atuou como banco de investimento e em operações de atacado. Desde junho, o banco começou um novo capítulo com a aposta no digital com o C6.

Procurado, o JPMorgan informou que o investimento que aparece no prospecto do Nubank é de fundos de clientes que são gerenciados pelo banco e que não pode abrir mais detalhes das carteiras.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/11/21, às 16h37.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Nubank vai oferecer conta corrente no México e Colômbia  Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Nubank pode colocar um peso-pesado dos bancos americanos em duas raias da piscina de nado livre que se tornou o ambiente competitivo das fintechs brasileiras. Isso porque por meio dos fundos que administra, o JPMorgan é um dos investidores-âncora que podem garantir ao menos US$ 1,3 bilhão, dos US$ 2,9 bilhões que o neobanco quer captar. Esta será a segunda aposta da instituição norte-americana em um banco digital brasileiro. Em junho, o JP desembolsou R$ 10 bilhões por 40% do C6, um dos maiores rivais do Nubank.

Na Faria Lima, comenta-se que o JP ficou de fora do sindicato de bancos coordenadores do Nubank justamente por ter feito o aporte no C6. Ou seja, o roxinho não ia abrir seus números estratégicos para um concorrente. Agora, o JP volta ao jogo ao garantir parte da oferta e conseguir uma fatia do Nubank. Internacionalmente, o JP tem buscado ampliar as apostas no mundo digital.

O JP é o maior banco de varejo nos Estados Unidos - e essa área era sua prioridade. Em dezembro de 2020, começou a estudar o mercado da Inglaterra, com o objetivo de criar um banco digital próprio, após seu rival Goldman Sachs fazer o mesmo.

Depois de muita expectativa, o JP lançou seu banco digital em Londres este mês. A imprensa americana descreveu o movimento como a primeira expansão internacional no banco comercial do JP em 222 anos de história. O JP está há 60 anos no Brasil, onde sempre atuou como banco de investimento e em operações de atacado. Desde junho, o banco começou um novo capítulo com a aposta no digital com o C6.

Procurado, o JPMorgan informou que o investimento que aparece no prospecto do Nubank é de fundos de clientes que são gerenciados pelo banco e que não pode abrir mais detalhes das carteiras.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/11/21, às 16h37.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.