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Bastidores do mundo dos negócios

Com leque variado, ofertas de ações na B3 saltam 21% e somam R$ 33 bi neste início de ano

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Por Cynthia Decloedt (Broadcast)
Atualização:

Com um leque de empresas altamente diversificado, a primeira janela de ofertas de ações iniciais (IPO, em inglês) e subsequentes (follow-ons) da bolsa brasileira fechou com R$ 33,16 bilhões. O valor inclui as transações feitas até a sexta-feira (12) e já está 21% acima dos meses de janeiro e fevereiro do ano passado, que se iniciou tímido e, apesar da pandemia, surpreendeu positivamente todo o mercado.

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Gigantes. Vale lembrar que dos R$ 27,3 bilhões captados entre janeiro e fevereiro de 2020, somente o follow-on da Petrobras movimentou R$ 22 bilhões. Este ano, a maior oferta até aqui foi a aguardada estreia do empresário Benjamin Steinbruch na bolsa, com o IPO da CSN Mineração, que movimentou R$ 5,2 bilhões na sexta-feira passada. Na bolsa, as ações da CSN Mineração começam a operar na quinta-feira, dia 18. Mas amanhã, na retomada das operações da B3, há duas estreias previstas de IPOs concluídos na semana passada: da Orizon, empresa de gestão de resíduos e geradora de biogás, e da Eletromídia, de marketing em espaços urbanos.

Variados. O início deste ano é comemorado também pela diversidade de companhias que chegam à bolsa. Com nomes que vão do setor de tecnologia, passando pelo agronegócio, energia, consumo e empresas com negócios verdes. Na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estão agora 31 ofertas em análise, mas a expectativa é de que esse número cresça, à medida que o juro siga baixo o suficiente para continuar levando os poupadores à diversificação e o País dê sinalizações positivas à questões como a vacinação, que têm efeito na economia, equilíbrio fiscal e reformas.

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