No deal. O recado é, portanto, de que, ao contrário dos primeiros meses do ano quando as empresas conseguiram reduzir expressivamente os prêmios propostos, quem dá as cartas agora é o investidor no mercado de crédito privado. Alguns gestores comentaram que, como o varejo é muito sensível ao noticiário, a repercussão dos cortes de juro mais recentes, fez cair o interesse do público desde o anúncio da oferta. Procurada, a Taesa não comentou.