Menos nuvens. A melhora foi puxada pelas expectativas mais favoráveis nos próximos meses. O subíndice de Expectativas do Empresário do Comércio teve crescimento recorde de 21,1%, para 106,4 pontos, com avanços nas perspectivas para a economia (+25,1%), para o setor de comércio (+19,8%) e para a própria empresa (+19,1%).
Mais ainda pessimista. O resultado positivo sucede quatro meses seguidos de perdas de confiança. Em junho, o indicador desceu ao patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2011. Apesar da melhora em julho, o índice continua abaixo dos 100 pontos, na zona de pessimismo, além de estar 59 pontos aquém do nível pré-crise. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta quinta-feira, 16, a partir das 10h30.