Contrapartida. O FIP IEER aponta que a Copel teria começado a indicar falhas materiais em projetos já aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nesse ínterim, a CER participou de leilões, tendo saído vencedora em quatro certames, em projetos que demandariam investimentos de R$ 2,1 bilhões. A contrapartida da Copel, no entanto, nunca teria saído. Os próprios advogados da estatal de energia teriam alertado a administração sobre o caso. A Copel não comentou o assunto e afirmou que existe um termo de confidencialidade.
Contrato. Pelo contrato firmado, o IEER formularia projetos de energia eólica, que passariam pelo aval da Copel. Ainda pelo acordo, a Copel faria pagamentos para a CER Energia, sendo que o contrato estabelecia que seriam realizados investimentos de R$ 4,5 bilhões em projetos que somariam 1.150 megawatts (MW). Ao fim de cinco anos, a Copel compraria a participação da IEER na CER.
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