Depois de uma longa disputa societária, a gestora coreana GWI praticamente zerou sua exposição na Saraiva. A participação estaria hoje em menos de 1%. No auge, a coreana chegou a deter mais de 40% das ações preferenciais da rede de livrarias. Uma das acusações dos controladores da Saraiva era de que a gestora acessava informações confidenciais da companhia e operava munida desses dados no mercado.
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