Late, mas não morde. Em teoria, esses credores poderiam obrigar a construtora a honrar essa garantia se a holding entrasse em recuperação judicial. No entanto, a conduta de detentores de bônus em outros grandes casos de recuperação judicial, como a Oi, tem sido de "segurar as pontas". Ao mesmo tempo, não teriam vantagem com uma eventual execução, já que a OEC não tem ativos, a não ser sua carteira de encomendas, bastante comprometida pelas dificuldades geradas ao grupo com a Lava Jato.
Vida que segue. Ao contrário, o que se sabe é que, por enquanto, prosseguem as negociações entre a OEC e os detentores dos bônus, com compromissos vencidos desde outubro do ano passado. Existe expectativa de que em até três meses a empresa e credores estejam reunidos para uma conversa firme e que um acordo esteja concluído.
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