Divididos.Do lado macroeconômico, os líderes de negócios entrevistados ficaram divididos. A maioria deles acredita, no entanto, que o Brasil vai voltar a crescer ao longo deste ano, mas sem relevância. Para um terço dos executivos, a despeito da instabilidade política, o País é "maior que qualquer presidente". No entanto, há um terceiro grupo com uma postura mais cética e que prevê um "ano duro, com a instabilidade por conta das eleições", de acordo com a pesquisa da Signium.
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