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Bastidores do mundo dos negócios

Dólar amplia dificuldade para pagamento de bônus da Andrade Gutierrez

A alta do dólar frente ao real aumenta as dificuldades nas negociações de um "empréstimo" para a Andrade Gutierrez pagar uma dívida de US$ 325 milhões, em bônus, vencida desde o dia 30 de abril. A operação teria como garantia as ações da CCR, com receitas em reais. O problema é que uma parte dos investidores consultados pela Pimco para participar da transação já estava desconfortável com tal garantia, dada a pequena participação da Andrade, de pouco mais de 14%, na empresa. Além disso, as ações da CCR têm se desvalorizado.

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Por Economia & Negócios
Atualização:

Sussa. Os investidores dos bônus da Andrade estão, entretanto, curiosamente tranquilos. Desde o começo da semana, quando existia expectativa de que um desfecho positivo para a transação poderia ser anunciado, os bônus melhoraram de preço no mercado secundário. No entanto, há uma grande dúvida entre operadores do papel no exterior sobre o que está por trás desse movimento já que a semana praticamente acabou e não há qualquer sinalização da companhia sobre o tema.

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