Alívio. Em contrapartida, os compromissos com essa dívida foram adequados ao fluxo de caixa da companhia até 2040, levando em consideração o impacto do risco hidrológico, conhecido por GSF no jargão do mercado de energia elétrica. Foi, aliás, a elevação dos custos para a geração de energia, em decorrência da falta de chuva que afeta a produção da hidrelétrica, entre outros motivos, que levou a empresa às dificuldades para pagamento dessa dívida. A Eletrobrás é controladora de Furnas, que é acionista da Santo Antonio Energia, ao lado do FIP Amazônia Energia, da Caixa Econômica Federal, da Odebrecht Energia do Brasil, da SAAG Investimentos, que tem como maior acionista a Andrade Gutierrez Participações, e da Cemig Geração e Transmissão. Procurados, os bancos não comentaram, bem como a Eletrobrás.
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