Em janeiro, ela foi destacada por Joaquim Levy, então presidente da instituição financeira, para organizar as privatizações. Com a troca em sua presidência, comandada agora por Gustavo Montezano, além de colocar seu cargo à disposição, como todos os diretores, Lustosa tem manifestado a intenção de não permanecer no banco. A justificativa seria a de que encerrou sua missão de preparar a instituição para o desinvestimentos do BNDESPar, e para fomentar uma maior participação do mercado de capitais nos investimentos. Sua saída pode ser precedida de um período de transição do cargo.
Depois de deixar o BNDES, será obrigada a cumprir um período "sabático" de seis meses. Procurado, o BNDES não respondeu.
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