Novela mexicana. A decisão adiciona um novo capítulo à briga da adquirente com a Elo. Ainda neste mês, a Stone sugeriu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a venda da bandeira como a "solução definitiva" para o impacto da estrutura verticalizada do setor de cartões no Brasil. O movimento foi visto como uma retaliação. Procuradas, Elo e Stone não comentaram.
Pede música. Enquanto isso, a Elo, que por anos ficou com a mesma base de emissores, segue atraindo novos bancos parceiros. O mais recente foi o Votorantim, que tem BB e a família Ermírio de Moraes como sócios. Além dele, o Original, da holding J&F, e o Banco do Estado de Sergipe (Banese) também fecharam este mês com a bandeira, que soma agora sete emissores.
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