Ajudinha. O presidente do banco, Marcelo Marangon, disse ontem, dia 18, que está acompanhando de perto os passos do novo governo e, como um banco com presença global, quer contribuir de "todas as maneiras", seja por estudos financeiros para privatizações, fornecimento de informações e assessoria para transações de fusões e aquisições ou ofertas de ações.
Capital federal. Este mês, uma caravana da cúpula do Citi esteve em Brasília para uma agenda com o governo, que incluiu uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Além de Marangon, estavam presentes a CEO da América Latina, Jane Fraser, e dois diretores globais com foco no setor público, Julie Monaco e Shawn Sullivan.
citi.gov. O presidente do Citi garantiu que a proximidade do banco com o governo de Bolsonaro não é diferente de outros. Ele tem razão. O banco participou ativamente de importantes momentos do País, como após a moratória da década de 1980, fazendo a interlocução com os bancos estrangeiros na reestruturação da divida externa, que culminou com o Plano Brady.
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