Bastidores do mundo dos negócios

Em grandes empresas, diretor financeiro ganha R$ 130 mil por mês mais bônus


Por Circe Bonatelli
Gestora também captou para fundo na Ásia, Oriente Médio e EUA    Foto: Paul Yeung/ Bloomberg

Um estudo sobre a remuneração de diretores financeiros (ou Chief Financial Officer, CFO, no jargão do mercado) de empresas de grande porte no Brasil mostra que a alta demanda por esses profissionais tem elevado a sua remuneração. A média de pagamentos está em R$ 1,74 milhão por ano, ou o equivalente a R$ 130 mil por mês. Isso sem contar o bônus pelo cumprimento de metas de curto prazo, que acrescenta aí 8 a 20 salários mensais extras, de acordo com a consultoria de recursos humanos Egon Zenhder. O levantamento foi feito partir de uma base de 20 companhias do primeiro escalão.

O mercado passou por um momento de forte desaceleração na pandemia ano passado, com as empresas voltadas para controle de custos, manutenção das margens, revisão na estrutura de capital e renegociação de dívidas. Com a sinalização de retomada da economia, a agenda das companhias passou para a expansão dos negócios, principalmente em setores ligados a varejo, tecnologia e inovação, o que exige trabalho de captação de recursos via operações bancárias ou atração de investidores.

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É isso que tem gerado maior busca por profissionais de finanças para liderar essa agenda, afirma o consultor da Egon Zehnder, Bruno Carrasco. Só em 2021, a consultoria - especializa em atendimento de vagas executivas - já conduziu nove processos para contratação de CFOs e vê o mercado aquecido pela frente.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 16/09/2021 às 15h35.

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Um estudo sobre a remuneração de diretores financeiros (ou Chief Financial Officer, CFO, no jargão do mercado) de empresas de grande porte no Brasil mostra que a alta demanda por esses profissionais tem elevado a sua remuneração. A média de pagamentos está em R$ 1,74 milhão por ano, ou o equivalente a R$ 130 mil por mês. Isso sem contar o bônus pelo cumprimento de metas de curto prazo, que acrescenta aí 8 a 20 salários mensais extras, de acordo com a consultoria de recursos humanos Egon Zenhder. O levantamento foi feito partir de uma base de 20 companhias do primeiro escalão.

O mercado passou por um momento de forte desaceleração na pandemia ano passado, com as empresas voltadas para controle de custos, manutenção das margens, revisão na estrutura de capital e renegociação de dívidas. Com a sinalização de retomada da economia, a agenda das companhias passou para a expansão dos negócios, principalmente em setores ligados a varejo, tecnologia e inovação, o que exige trabalho de captação de recursos via operações bancárias ou atração de investidores.

É isso que tem gerado maior busca por profissionais de finanças para liderar essa agenda, afirma o consultor da Egon Zehnder, Bruno Carrasco. Só em 2021, a consultoria - especializa em atendimento de vagas executivas - já conduziu nove processos para contratação de CFOs e vê o mercado aquecido pela frente.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 16/09/2021 às 15h35.

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O mercado passou por um momento de forte desaceleração na pandemia ano passado, com as empresas voltadas para controle de custos, manutenção das margens, revisão na estrutura de capital e renegociação de dívidas. Com a sinalização de retomada da economia, a agenda das companhias passou para a expansão dos negócios, principalmente em setores ligados a varejo, tecnologia e inovação, o que exige trabalho de captação de recursos via operações bancárias ou atração de investidores.

É isso que tem gerado maior busca por profissionais de finanças para liderar essa agenda, afirma o consultor da Egon Zehnder, Bruno Carrasco. Só em 2021, a consultoria - especializa em atendimento de vagas executivas - já conduziu nove processos para contratação de CFOs e vê o mercado aquecido pela frente.

 

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