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Bastidores do mundo dos negócios

Empresas fazem fila para captar R$ 13 bi até agosto

O cenário bastante indefinido, com indícios de conturbação, para as eleições presidenciais acelerou ainda mais o pipeline das captações pelas empresas no mercado local. Mesmo que o ambiente de volatilidade pré-eleitoral não seja novidade, eventos recentes como a greve dos caminhoneiros, o comportamento errático do dólar e a ausência de um candidato de centro forte e reconhecido, transformaram agosto em um mês limite.

Por Coluna do Broadcast
Atualização:

Arriscado. Na fila, há pelo menos R$ 13,2 bilhões de emissões de debêntures previstas. Ainda assim, há companhias que deixam operações no gatilho, na expectativa de que haja um fortalecimento do candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin. É possível, portanto, que os números encostem, até o fim do ano, na casa dos R$ 18 bilhões.

Corre-corre. Os números da indústria do primeiro semestre já mostravam, entretanto, o interesse em antecipar as captações em razão das eleições. No período, as captações domésticas subiram quase 50%, para R$ 106 bilhões, sendo que as debêntures, responderam por 57% desse total.

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