No prego. A projeção é que, a partir de junho, ao menos 60% dessas empresas negociem R$ 55 bilhões em recuperações judiciais. Outros R$ 14 bilhões tendem a acomodar endividamentos por meio de medidas de alongamento e standstill, possivelmente junto a operações de fusões e aquisições, conforme a consultoria. Já R$ 24 bilhões adicionais serão destinados à conta calote, o que deve pressionar o judiciário, com o aumento no número de falências e execuções.
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