União faz a força. A doação é uma iniciativa conjunta de Ambev, Americanas, Itaú Unibanco, Stone, Instituto Votorantim, Fundação Lemann, Fundação Brava e Behring Family Foundation. O investimento empresarial vai ajudar na compra e na instalação de equipamentos complementares aos já existentes na Fiocruz, além dos serviços necessários para a transferência de tecnologia.
Testes. A vacina a ser produzida ali é a mesma que vem sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica britânica AstraZeneca - e está na última fase de testes. Os estudos chegaram a ser paralisados por quase uma semana no começo deste mês, após um participante apresentar reações adversas, despertando a preocupação da comunidade internacional, especialmente do governo de Jair Bolsonaro, que aposta bastante nesta vacina.
Dedos cruzados. Poucos dias após a paralisação, o estudo foi retomado, após a revisão da segurança dos procedimentos. Se o projeto for concluído com sucesso, a vacina pode começar a ser produzida no País, no começo do ano que vem. A doação empresarial está se somando ao montante de R$ 1,9 bilhão em recursos públicos destinados para a Fiocruz por meio de Medida Provisória editada pelo governo federal em agosto.
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