O investidor estrangeiro não está digerindo bem a demora do ajuste fiscal no Brasil, segundo interlocutores do mercado. Sem o ajuste das contas, que inclui, além do teto dos gastos, a urgente reforma da Previdência Social, o dinheiro não vem para o País e os negócios previstos para se desenrolarem podem ser arrastados por mais tempo.
Lição de casa
O problema, repetem interlocutores, é interno e não a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos. Embora tenha interesse no prêmio pago pelo risco do País, na dúvida, o investidor vai embora, alertam fontes.
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