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Bastidores do mundo dos negócios

Exposição de grandes bancos ao Bertin não pesará em provisões

A exposição dos grandes bancos ao Grupo Bertin, que passou a se chamar Heber e entrou com pedido de recuperação judicial semana passada, não deve ser uma nova dor de cabeça em termos de gastos com provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, no terceiro trimestre. Como a dívida estava em atraso há algum tempo, o colchão já foi feito. Sob o ponto de vista de linhas de crédito, Bradesco tem cerca de R$ 150 milhões, Banco do Brasil menos de R$ 10 milhões e Itaú Unibanco R$ 1,8 milhão, sem considerar outras operações de aval. Já a Caixa Econômica Federal, o maior credor do Grupo Bertin, tem exposição de R$ 2,5 bilhões. Procurados, os bancos não comentaram.

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Por Coluna do Broadcast
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