Graças a um esforço sem precedentes gerado pela urgência da pandemia, o setor têxtil brasileiro está devidamente pronto para atender um esperado aumento da demanda de máscaras para a segunda onda de infecções no país. Ao longo dos últimos meses, o Brasil passou de importador para exportador líquido do item de proteção e chegou a fazer envios até para a China.
Conversão. O avanço da fabricação de pouco mais de 6 milhões de máscaras para as mais de 100 milhões se deu como resultado da conversão nas linhas de produção de mais de 140 empresas, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Mais do que uma fonte de receita, a nova capacidade foi considerada no setor como uma maneira de mostrar a importância da cadeia têxtil para o país.