O início de uma solução para a crise instaurada na Usiminas há mais de dois anos precisaria passar pelo fim do acordo de acionistas vigente da companhia mineira. Ao menos é o que defendem diversos players de mercado. Tal acordo exige consenso entre o grupo ítalo-argentino Ternium/Techint e a japonesa Nippon Steel, que não se bicam há tempos. Sem o acerto entre eles, nada anda. Há quem torça ainda para uma intervenção do Ministério Público na usina, colocando um fim nesse acordo, que só tem gerado desacordo.
É consenso
No mercado, a visão dos investidores é justamente a de que um acordo que exige "consenso", como é o caso do firmado dentro da Usiminas, é "sempre ruim".
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