Bastidores do mundo dos negócios

Fintech Credihome vai competir com bancos no crédito imobiliário para empresas


Por Circe Bonatelli
Secovi-SP reúne principais empresas de construção civil do País. Foto: Werther Santana/Estadão

A fintech Credihome, fundada em 2018, está ampliando sua atuação no mercado imobiliário. Além de emprestar dinheiro para pessoas físicas adquirirem suas moradias, vai oferecer financiamentos para as empresas construírem os empreendimentos. A nova área de operações estruturadas visa ocupar um espaço que não é totalmente preenchido pelos bancos, o da oferta de crédito para incorporadoras e loteadoras de médio e pequeno porte no interior do País.

O novo segmento parece promissor: desde o fim do ano passado, quando começou a funcionar em fase piloto, a Credihome diz já ter recebido cerca de 300 consultas e acaba de concluir o financiamento do primeiro empreendimento, de R$ 62 milhões.

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A previsão é de emprestar mais R$ 426 milhões, em 50 operações. O novo negócio vai engrossar a carteira da companhia, que, entre janeiro e maio, originou R$ 859,5 milhões em crédito imobiliário. O valor equivale a 72% do volume apurado no ano passado inteiro, de R$ 1,2 bilhão.

À frente da área de operações estruturadas está o executivo Luiz Adolpho (ex-Itaú, Rodobens e Creditas). Por sua vez, a fintech é uma investida da Finvest, holding especializada em investimentos alternativos de crédito e imobiliário, de Luis Claudio Garcia (ex-Rio Bravo, RB Capital e Captalys).

O crescimento do mercado imobiliário - um dos poucos que está saindo da crise maior do que entrou - tem estimulado a competição entre os bancos tradicionais e as fintechs. Em 2020, o crédito imobiliário para empresas no País cresceu 50%, e chegou a R$ 30,1 bilhões. O bolo tende a crescer à medida em que os estandes de lançamentos abertos nos últimos trimestres se transformem em canteiros de obras.

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 11/06, às 18h32.

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Secovi-SP reúne principais empresas de construção civil do País. Foto: Werther Santana/Estadão

A fintech Credihome, fundada em 2018, está ampliando sua atuação no mercado imobiliário. Além de emprestar dinheiro para pessoas físicas adquirirem suas moradias, vai oferecer financiamentos para as empresas construírem os empreendimentos. A nova área de operações estruturadas visa ocupar um espaço que não é totalmente preenchido pelos bancos, o da oferta de crédito para incorporadoras e loteadoras de médio e pequeno porte no interior do País.

O novo segmento parece promissor: desde o fim do ano passado, quando começou a funcionar em fase piloto, a Credihome diz já ter recebido cerca de 300 consultas e acaba de concluir o financiamento do primeiro empreendimento, de R$ 62 milhões.

A previsão é de emprestar mais R$ 426 milhões, em 50 operações. O novo negócio vai engrossar a carteira da companhia, que, entre janeiro e maio, originou R$ 859,5 milhões em crédito imobiliário. O valor equivale a 72% do volume apurado no ano passado inteiro, de R$ 1,2 bilhão.

À frente da área de operações estruturadas está o executivo Luiz Adolpho (ex-Itaú, Rodobens e Creditas). Por sua vez, a fintech é uma investida da Finvest, holding especializada em investimentos alternativos de crédito e imobiliário, de Luis Claudio Garcia (ex-Rio Bravo, RB Capital e Captalys).

O crescimento do mercado imobiliário - um dos poucos que está saindo da crise maior do que entrou - tem estimulado a competição entre os bancos tradicionais e as fintechs. Em 2020, o crédito imobiliário para empresas no País cresceu 50%, e chegou a R$ 30,1 bilhões. O bolo tende a crescer à medida em que os estandes de lançamentos abertos nos últimos trimestres se transformem em canteiros de obras.

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O novo segmento parece promissor: desde o fim do ano passado, quando começou a funcionar em fase piloto, a Credihome diz já ter recebido cerca de 300 consultas e acaba de concluir o financiamento do primeiro empreendimento, de R$ 62 milhões.

A previsão é de emprestar mais R$ 426 milhões, em 50 operações. O novo negócio vai engrossar a carteira da companhia, que, entre janeiro e maio, originou R$ 859,5 milhões em crédito imobiliário. O valor equivale a 72% do volume apurado no ano passado inteiro, de R$ 1,2 bilhão.

À frente da área de operações estruturadas está o executivo Luiz Adolpho (ex-Itaú, Rodobens e Creditas). Por sua vez, a fintech é uma investida da Finvest, holding especializada em investimentos alternativos de crédito e imobiliário, de Luis Claudio Garcia (ex-Rio Bravo, RB Capital e Captalys).

O crescimento do mercado imobiliário - um dos poucos que está saindo da crise maior do que entrou - tem estimulado a competição entre os bancos tradicionais e as fintechs. Em 2020, o crédito imobiliário para empresas no País cresceu 50%, e chegou a R$ 30,1 bilhões. O bolo tende a crescer à medida em que os estandes de lançamentos abertos nos últimos trimestres se transformem em canteiros de obras.

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O novo segmento parece promissor: desde o fim do ano passado, quando começou a funcionar em fase piloto, a Credihome diz já ter recebido cerca de 300 consultas e acaba de concluir o financiamento do primeiro empreendimento, de R$ 62 milhões.

A previsão é de emprestar mais R$ 426 milhões, em 50 operações. O novo negócio vai engrossar a carteira da companhia, que, entre janeiro e maio, originou R$ 859,5 milhões em crédito imobiliário. O valor equivale a 72% do volume apurado no ano passado inteiro, de R$ 1,2 bilhão.

À frente da área de operações estruturadas está o executivo Luiz Adolpho (ex-Itaú, Rodobens e Creditas). Por sua vez, a fintech é uma investida da Finvest, holding especializada em investimentos alternativos de crédito e imobiliário, de Luis Claudio Garcia (ex-Rio Bravo, RB Capital e Captalys).

O crescimento do mercado imobiliário - um dos poucos que está saindo da crise maior do que entrou - tem estimulado a competição entre os bancos tradicionais e as fintechs. Em 2020, o crédito imobiliário para empresas no País cresceu 50%, e chegou a R$ 30,1 bilhões. O bolo tende a crescer à medida em que os estandes de lançamentos abertos nos últimos trimestres se transformem em canteiros de obras.

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