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Bastidores do mundo dos negócios

Fintech de benefícios aposta em aprendizados da crise para faturar mais

A Vee, fintech com foco no setor de benefícios, traçou metas ambiciosas de crescimento a despeito da crise gerada pelo novo coronavírus no Brasil, que obrigou as empresas a reverem suas projeções e, em muitos casos, abandonarem expectativas de desempenho. A novata espera faturar R$ 15 milhões este ano, o que significa 23 vezes mais que o resultado obtido em 2019.

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Por Aline Bronzati (Broadcast)
Atualização:

Novo normal. O otimismo da Vee é sustentado no seu modelo de serviço. Voltada a pequenas empresas, a fintech oferece um pacote de benefícios flexível, digital e que pode ser adaptado conforme as necessidades de cada funcionário. Nesse sentido, a crise pode demandar a revisão dos pacotes até então ofertados com uma demanda mais flexível após o intensivão de home office por conta da pandemia.

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Clã. Para ajudar a consolidar sua estratégia de crescimento, a Vee decidiu seguir um modelo de governança de grandes empresas e constituiu um Conselho de Administração com um time de especialistas no seu mercado. O colegiado é formado por Marcelo Nóbrega, que chefiou a área de recursos humanos da Arcos Dorados e Latam, o ex-Cielo Eduardo Gouveia, com passagens ainda por Multiplus, Alelo e Livelo, e seu xará Eduardo Guerreiro, que presidiu empresas como Sapore Benefícios e Viva Food.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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