Depois que fundos de pensão como Petros, Funcesp e Previ venderam sua parte na CPFL para a State Grid, as fundações com participações diretas em companhias consideram novas negociações para investidores estratégicos. Uma que estaria avaliando essa possibilidade seria a própria Petros, fundação da Petrobrás, que possui em sua carteira posições relevantes como BRF e Itaúsa. "A operação da CPFL chamou a atenção e os bancos começaram a olhar os portfólios dos fundos", disse uma fonte.