Como seria? A operação de fusão abrangeria um aporte de US$ 3 bilhões de novos acionistas na Minerva, entre os quais um family office de empresário do setor sucroenergético e da base acionaria da Minerva. O passo seguinte seria a fusão com a BRF, sendo que a nova empresa seria administrada pela Minerva. Esse também teria sido um dos motivos, de acordo com conversas de bastidores, que fizeram Parente 'segurar' o processo de contratação de uma empresa de headhunter para a busca de um novo presidente para a BRF uma vez que ele mesmo já cogitava ocupar o cargo.
Preliminar A possível operação de fusão estaria ainda em fase de conversas. Os sócios da Minerva, entre os quais estão o fundo árabe Salic, ainda não teriam batido o martelo. Procuradas, BRF e Minerva não comentaram. Parente nega que esteja articulando qualquer negociação neste sentido.
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