Caça aos ativos. Dois fatores alimentam a corrida. Um deles é a percepção de que o setor imobiliário sai do fundo do poço, dada a grande correlação com a recuperação da economia. Tem, portanto, ótimo potencial de retorno aos investidores. O segundo é a queda da taxa Selic, que retirou gestores do conforto dos títulos do Tesouro e os empurram para diversificar investimentos se quiserem segurar clientes em seus fundos. Uma casa de gestão de fortunas relata que em torno de R$ 10 milhões ficam disponíveis diariamente para serem alocados, como resultado de vencimentos de outros investimentos. Ou seja, é dinheiro que precisa ser "trabalhado".
Muito bom. Os CRIs têm a seu favor, como opção de investimento para os fundos imobiliários, um retorno melhor do que outros papéis nos quais é permitido aplicar os recursos, como debêntures, ações e notas promissórias do setor imobiliário
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