Não valeu
Na prática, o pedido da Tempo Capital acabou sendo inócuo. Isso porque o acordo de acionista da Usiminas exige que o grupo Ternium/Techint e Nippon Steel, sócias controladoras da empresa, tenham 50% dos assentos do conselho mais uma vaga. Se o colegiado tiver apenas 12 membros, a equação não fecha. Com esse número de membros, Ternium/Techint e Nippon teriam que ter quatro membros cada e não mais três, como é hoje. Assim, o número de vagas que iria aos minoritários cairia, ao invés de aumentar. Com 14, esse problema deixaria de existir.
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