Cynthia Decloedt
18 de abril de 2021 | 05h30
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
A Alef, empresa listada na B3 criada pelo Opportunity, vai ser transformada num negócio inspirado no conceito “cheque em branco” – em que recursos captados serão utilizados para adquirir participação em uma empresa sem que os investidores saibam o nome de início. A Alef é avaliada em apenas R$ 5 milhões, já que não chegou a ser operacional, e agora foi comprada por um investidor que vai capitalizar a companhia. A ideia é montar uma carteira de empresas de tecnologia a partir dela. O negócio passa a se chamar Ybyrá.
O sócio investidor da Ybyrá, Thiago Moura, ainda estuda com assessores se a capitalização será feita por meio de um follow-on, que na verdade seria um re-ipo já que as ações estavam paradas na bolsa, ou um “private placement”, junto a um grupo fechado de investidores. Informalmente, family offices e fundos de fundos já estão sendo abordados. A ideia é levantar cerca de R$ 200 milhões em três a seis meses. Os recursos devem ser utilizados para aquisição de cinco empresas do setor de tecnologia.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 16/04, às 20h05.
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