Investidores globais, incluindo family offices, estão concentrando seus investimentos em poucos fundos de private equity - aqueles que compram participações em companhias -, o que acaba favorecendo os fundos internacionais de grande porte. A intenção desses investidores é aprofundar a governança e reduzir custos. A consequência, por outro lado, tem sido a dificuldade para captação por parte dos demais fundos.