Desconforto. O lockup não é consenso entre os sócios. Apesar de Bradesco e Itaú já terem sinalizado ao ministro da economia, Paulo Guedes, que vão assinar o termo, há quem defenda que os privados são apenas investidores do IRB e, portanto, livres para venderem suas participações quando assim desejarem.
Protegido. O prazo de lockup é considerado essencial entre integrantes da equipe econômica para que União e BB se desfaçam de suas participações no IRB, avaliadas em cerca de R$ 8 bilhões. Isso porque o mecanismo ajudará a proteger o valor do ativo após a oferta, reduzindo eventuais pressões do mercado que temem a possível saída de Bradesco e Itaú do ressegurador. Procurado, o IRB não comentou. Bradesco, Itaú e Ministério da Economia também preferiram não se manifestar.
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