Para aí Dentre as exigências que estariam sendo consideradas pelo órgão regulador estão limitações à expansão da instituição financeira fundada por Guilherme Benchimol, o que seria um balde de água fria nos planos do Itaú, que concordou em desembolsar R$ 6,3 bilhões por metade da XP. Pelo negócio fechado em maio do ano passado, a partir de 2024, os atuais sócios da XP podem exercer uma opção de venda do controle para o Itaú.
Linha dura Diferente do Cade, o Banco Central não tem data para bater o martelo sobre a transação, mas havia expectativa entre os envolvidos de um resultado ainda este mês. Em março último, a aquisição foi aprovada com exigências pelo Cade e duras críticas da conselheira Cristiane Alkmin, quanto aos riscos impostos ao consumidor final, dado o comprometimento que o negócio impõe à desbancarização. Essa semana, ela solicitou, inclusive, que o BC barre a transação. Comenta-se no mercado financeiro que os argumentos de Cristiane, crítica a fusões e aquisições no setor bancário, podem estar fazendo eco dentro do órgão regulador. Procurados, XP e Itaú não comentaram. O Banco Central informou que não se manifesta sobre assuntos envolvendo instituições financeiras.
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