Faz parte No caso do Citi, o Cade foi mais ágil na análise do que o Banco Central, que ainda não deu seu aval para a compra. Algum empecilho na questão societária teria ocorrido, mas já estaria solucionado. Depois de não conseguir aprovar o negócio até setembro, quando o Citi queria anunciar o novo presidente que cuidará da operação no Brasil, o novo prazo seria até o fim de outubro. Procurados, Itaú Unibanco e BC não comentaram.
Siga a @colunadobroad no Twitter