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Bastidores do mundo dos negócios

Locação de galpões para e-commerce segue forte, mas desacelera após 2020

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Por Circe Bonatelli (Broadcast)
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Após o recorde de locações no ano passado, o mercado de galpões logísticos continua com ritmo forte de transações, mas não deve repetir o pico de 2020. Esse tipo de imóvel tem tido demanda crescente, principalmente para funcionar como centro de distribuição do comércio eletrônico.

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Dados da consultoria imobiliária Newmark mostram que, em São Paulo, foram fechados contratos de locação equivalentes a 153 mil m² no segundo trimestre, totalizando 227 mil m² no acumulado do semestre. Essa é a absorção líquida, já deduzidas as devoluções de imóveis. O resultado representa 20% de todo o ano passado, quando o segmento disparou, chegando a 1,118 milhão m² comercializados.

O Magalu foi o principal cliente dos donos de galpões no semestre, com contratos que totalizaram 37,7 mil m². A varejista se tornou inquilina do Centro Logístico Osasco e do Business Park Jundiaí.

A taxa de vacância dos galpões em São Paulo fechou o segundo trimestre em 13%, patamar mais baixo desde o início da série histórica, em 2014. Por sua vez, os valores de locação ficaram estáveis em R$ 18,37 m². Mesmo com a demanda aquecida, os aluguéis não subiram, porque a oferta está relativamente equilibrada. O equivalente a 265 mil m² novos galpões ficaram prontos no primeiro semestre.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast + no dia 09/08/2021, às 11h21.

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