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Bastidores do mundo dos negócios

Menos de 13% dos agentes autônomos cumpriram treinamento obrigatório

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Programa da B3 começou em setembro  Foto: Fernanda Guimarães/Estadão

Menos de 13% dos agentes autônomos de investimento atingiram a pontuação mínima para o Programa de Educação Continuada (PEC), exigida para renovar o credenciamento na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). O programa foi instituído em janeiro, após regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Em dois meses, os profissionais deverão apresentar, no aniversário de sua credencial na Ancord, pelo menos 20 pontos conquistados com a participação em cursos, palestra e eventos. Até agora, mais de 13 mil agentes não têm sequer um crédito computado.

Existem 387 iniciativas educacionais listadas no PEC, que totalizam quase 3,5 mil horas de treinamento. Destas, 155 atividades são gratuitas. Entre as entidades com conteúdo habilitado estão a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a B3, além de associações da classe como AIs Livres e Abaai.

Os profissionais precisam alcançar 150 pontos no fim de cinco anos, com pelo menos 20 a cada ano. Caso não atinjam o mínimo anual ou cheguem em 2026 sem a pontuação necessária, a renovação do credenciamento só será possível com a aprovação em um exame. A prova deve ser realizada 90 dias antes do término do prazo de cinco anos, caso contrário o agente fica impedido pela CVM de exercer suas atividades.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 01/12/21, às 11h11.

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