Non sense. Ao promover a simetria, o governo deixaria as pessoas físicas órfãs de opções de investimento, praticamente sem aviso prévio. Uma tese defendida no mercado seria de uma transição, especialmente para instrumentos como as debêntures de infraestrutura, que não têm substituto. Ou ainda, a transferência do incentivo fiscal para o emissor, para garantir que a retirada da isenção ocorra de modo igual em todos os instrumentos.
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