Na pressão. A lei atual exige que a debênture de infraestrutura ofereça remuneração com base no IPCA. Em 2015, quando foi criada, a exigência estava relacionada a um esforço de desindexar do CDI as opções de investimento. Aparentemente, o governo tem resistido a essa ideia. Mas as empresas de infraestrutura querem a mudança porque a alteração pode diversificar o risco de exposição do setor nessas captações.
Queremos gringos. A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) também tem apresentado publicamente suas propostas e uma das mais interessantes está em tornar efetiva a atração dos estrangeiros para o instrumento. Em sua versão original, o benefício fiscal da debênture de infraestrutura já existe ao estrangeiro, mas não deu resultado porque compete com os títulos públicos, onde o estrangeiro investe sem risco cambial.
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