De olho no mercado. A nova rota - que exigiu a incorporação de um navio com capacidade nominal de 1.700 TEUs (medida que equivale a um container padrão) - é uma tentativa da empresa de se antecipar a um projeto de lei que o governo federal enviou em agosto ao Congresso Nacional e busca estimular a cabotagem.
Competição. Se a proposta for aprovada, espera-se que a cabotagem cresça em relevância no transporte de cargas no Brasil e aumente a concorrência entre companhias do segmento. Hoje, a cabotagem representa apenas 1% do que se transporte no País, mas poderá subir para 4% nos próximos anos, segundo estimativas do mercado, caso a lei entre em vigor. A proposta aguarda despacho do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para começar a tramitar.
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