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Bastidores do mundo dos negócios

Minoritários da Usiminas recorrerão de decisão que impediu novo conselho

Acionistas minoritários da Usiminas se preparam para recorrer da decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que impediu que um novo conselho da empresa fosse escolhido ontem. A manifestação da autarquia ocorreu após representação feita pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), maior minoritária da Usiminas fora do bloco de controle.

Por Coluna do Broad
Atualização:

Consequência

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Caso a eleição ocorresse, a CSN perderia um de seus dois assentos no colegiado da Usiminas, já que foi impedida de votar na Assembleia Geral de Ordinária (AGO) da concorrente pelo Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Imbróglio

A eleição do Conselho ocorreria em consequência da morte, no ano passado, de Paulo Penido. Com isso, todos os membros eleitos por voto múltiplo seriam destituídos na assembleia desta quinta-feira, com nova eleição do Conselho. Na Usiminas, apenas dois membros foram eleitos pelo voto em separado: Ricardo Weiss (indicado pela CSN) e Luiz Miranda (representante dos empregados). Assim, se a nova eleição tivesse ocorrido, a CSN perderia a cadeira ocupada por Weiss.

Tentou

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Na Assembleia que ocorreu ontem, em Belo Horizonte, um acionista minoritário presente chegou a pedir que a votação para o Conselho ocorresse. Argumentou que a CVM não suspendeu a AGO.

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