Atualmente, a família Gradin e Odebrecht travam uma disputa na Justiça, que se arrasta há anos, envolvendo justamente essa participação. Em questão está uma opção de compra da participação de 20% da família Gradin pela família Odebrecht no valor de um mínimo de US$ 1,5 bilhão. A desavença chegou a levar Victor a ser destituído do conselho da Odebrecht S.A. em 2011.
Seus dois filhos, Bernardo e Miguel ocuparam cargos no grupo Odebrecht até 2010, sendo Bernardo presidente da Braskem e Miguel, da Odebrecht Óleo e Gás, atual Ocyan. Procurada a família não retornou.