Encruzilhada. O caminho escolhido pela Notredame, porém, pode não ser tão fácil, em razão da crise política e econômica. Se as conversas para uma operação de fusão e aquisição não andarem como o esperado e a escolha for realmente retomar a abertura de capital na próxima janela para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em outubro, o contexto poderá estar pior. Procurada, a empresa cita o atual cenário político-econômico conturbado do País e diz que interromper momentaneamente o processo foi o "melhor caminho a seguir". Afirmou que poderá, assim, se preparar "para um momento de mercado mais oportuno para o IPO".
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