Meu e seu. Como dona da OEC, a holding tem direito a uma fração de seus lucros, recursos esses que devem compor o fluxo de pagamentos que fará a seus credores no plano de recuperação que a Odebrecht desenha nesse momento. Mas os detentores dos bônus também devem ter acesso a uma parte do resultado excedente, conforme o plano que está negociado pela Moelis & Company, assessor financeiro da OEC. Com quanto cada parte deverá ficar, holding e credores, é outro assunto na mesa. A OEC não está em recuperação judicial, mas tenta um acordo extrajudicial, que precisa da adesão de 60% dos credores. Por enquanto, as conversas envolvem apenas 45% deles. Procuradas, a OEC e a Odebrecht SA não retornaram os contatos até o fechamento da Coluna.
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