A dedo A escolha de seu nome tem como pano de fundo uma estratégia dos sócios controladores do IRB, - Bradesco, Itaú e Banco do Brasil, além do próprio governo -, de retê-lo no ressegurador. Isso porque, nos bastidores do mercado, comenta-se que o executivo teria recebido proposta para assumir a posição de diretor financeiro global (CFO, na sigla em inglês) de uma grande resseguradora da Europa.
Um mais um Passos vai acumular a função de vice-presidente, a qual ocupa desde 2014, e deputy CEO. Dentre as funções do seu novo cargo, está a de cooperar com o presidente do IRB, José Carlos Cardoso.
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