Tique-taque. A Petrobrás tem pressa e a oferta está programada para acontecer ainda neste ano, se possível em julho, mês que poderá ser a última janela viável para captação antes das eleições presidenciais, quando a volatilidade deve crescer. Até lá, a expectativa é de que os sócios acertem o ponteiro em torno da reorganização societária da companhia e, ainda, do contrato de longo prazo para o fornecimento de nafta. Procurada, a Petrobrás não comentou. A Braskem informou que "não existe até o momento estudo no âmbito da companhia sobre a realização de uma oferta primária das ações de sua emissão" e que não contratou nenhum banco para a realização de uma oferta.
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