Hoje com 200 mil clientes e R$ 6,5 bilhões sob gestão, a plataforma de investimentos Warren ambiciona multiplicar por dez a base de usuários e chegar a R$ 300 bilhões em ativos em até quatro anos. Para abrir essas avenidas de crescimento, vai às compras. Com o caixa forrado após um aporte de R$ 300 milhões liderado pelo GIC, o fundo soberano de Cingapura, a empresa deve fazer três aquisições nos próximos meses, pacote que vai incluir instituições que ajudem a atrair clientes institucionais e serviços financeiros, dois dos pilares dessa expansão.
Uma dessas compras deve ajudar a Warren a galgar degraus entre investidores institucionais, como grandes gestoras, público entre o qual a plataforma tem presença tímida. O raciocínio é o de que a massa crítica formada por esse público ajudará inclusive a trazer produtos mais sofisticados à prateleira da Warren - que já conta com mais de mil opções.
Outra aquisição vai abrir as portas para que a Warren coloque os dois pés nos serviços bancários, o que inclui emissão de cartões, contas para recebimento de salário e os chamados serviços de alavancagem. Oferecidos por bancos e corretoras, eles permitem a concessão de crédito usando investimentos como garantia, e ajudam a rentabilizar a base de clientes.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 13/07/2021, às 15h51.
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